domingo, 29 de novembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Câmara vota Licença maternidade ampliada
Câmara vota licença maternidade ampliada para servidoras municipais
Notícias do Vereador Cirilo A Câmara Municipal de Campinas vota em primeira discussão, na sessão ordinária de quarta-feira (25/11), o Projeto de Emenda 124/2009, de autoria dos vereadores Luiz Henrique Cirilo (PPS) e Biléo Soares (PSDB), que visa alterar o artigo 136 da Lei Orgânica do Município de Campinas, ampliando a licença maternidade para servidoras de quatro para seis meses. A alteração da Lei Orgânica é necessária para que as servidoras municipais possam ter direito a dois meses além dos quatro preconizados pela Constituição.
“Na verdade estamos fazendo com que a Lei Orgânica do Município esteja em harmonia com Lei Federal 11.770, sancionada em setembro de 2008, haja vista que, para as servidoras públicas municipais terem direito à licença maternidade ampliada, os municípios precisam se adequar à lei”, salientou o vereador Cirilo.
No dia 22 de outubro foi realizada uma Audiência Pública no Plenário da Câmara para debater o assunto, com a participação do obstetra e ginecologista Dr. Marcelo Chaib e do professor de pediatria da Unicamp e ex-reitor da mesma universidade, Dr. José Martins Filho. Os especialistas falaram dos benefícios do aleitamento materno tanto para mãe quanto para o filho e, consequentemente, da importância dos dois meses a mais na licença maternidade.
Questionado por uma servidora municipal grávida como fazer para que tenham direito à ampliação da licença maternidade, o professor José Martins Filho não teve dúvida na resposta: “Lotem as galerias da Câmara no dia da votação, para que os vereadores se sensibilizem e aprovem a matéria”, recomendou.
A Lei de Licença Maternidade, que teve como base o projeto de lei da senadora Patricia Saboya (PDT-CE), foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 9 setembro de 2008. A lei beneficia trabalhadoras das empresas privadas e autoriza a administração pública federal a conceder os seis meses às suas servidoras. Estados e municípios precisam alterar a lei orgânica para que as servidoras tenham direito.
Notícias do Vereador Cirilo A Câmara Municipal de Campinas vota em primeira discussão, na sessão ordinária de quarta-feira (25/11), o Projeto de Emenda 124/2009, de autoria dos vereadores Luiz Henrique Cirilo (PPS) e Biléo Soares (PSDB), que visa alterar o artigo 136 da Lei Orgânica do Município de Campinas, ampliando a licença maternidade para servidoras de quatro para seis meses. A alteração da Lei Orgânica é necessária para que as servidoras municipais possam ter direito a dois meses além dos quatro preconizados pela Constituição.
“Na verdade estamos fazendo com que a Lei Orgânica do Município esteja em harmonia com Lei Federal 11.770, sancionada em setembro de 2008, haja vista que, para as servidoras públicas municipais terem direito à licença maternidade ampliada, os municípios precisam se adequar à lei”, salientou o vereador Cirilo.
No dia 22 de outubro foi realizada uma Audiência Pública no Plenário da Câmara para debater o assunto, com a participação do obstetra e ginecologista Dr. Marcelo Chaib e do professor de pediatria da Unicamp e ex-reitor da mesma universidade, Dr. José Martins Filho. Os especialistas falaram dos benefícios do aleitamento materno tanto para mãe quanto para o filho e, consequentemente, da importância dos dois meses a mais na licença maternidade.
Questionado por uma servidora municipal grávida como fazer para que tenham direito à ampliação da licença maternidade, o professor José Martins Filho não teve dúvida na resposta: “Lotem as galerias da Câmara no dia da votação, para que os vereadores se sensibilizem e aprovem a matéria”, recomendou.
A Lei de Licença Maternidade, que teve como base o projeto de lei da senadora Patricia Saboya (PDT-CE), foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 9 setembro de 2008. A lei beneficia trabalhadoras das empresas privadas e autoriza a administração pública federal a conceder os seis meses às suas servidoras. Estados e municípios precisam alterar a lei orgânica para que as servidoras tenham direito.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Saiu o resultado do África em nós...não fui selecionada...
Postado em ACGE, Campanha África em Nós
RESULTADO DA CAMPANHA FOTOGRÁFICA ÁFRICA EM NÓS
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10/11/2009 Postado em 00:15
O Governo de São Paulo e a Secretaria de Estado da Cultura, por meio da Assessoria de Cultura para Gêneros e Etnias agradecem a efusiva participação da população na Campanha Fotográfica África em Nós.
Foram recebidas 7.320 fotos de mais de 360 municípios participantes.
A seguir publicamos a lista dos 100 fotógrafos selecionados pela curadoria da Campanha, conduzida pelo fotógrafo Walter Firmo.
As 100 fotos selecionadas serão expostas no Museu Afro Brasil e integrarão um catálogo da campanha.
Parabenizamos aos fotógrafos selecionados e a todos que participaram!
Aproveitamos para convidar a todos para o lançamento da exposição e do catálogo, a ser realizado no dia 17 de novembro, às ,19h no Museu Afro Brasil.
Lançamento da Exposição e do Catálogo África em Nós
Terça-feira, 17 de novembro de 2009, às 19h
Museu Afro Brasil
Pavilhão Manoel da Nóbrega
Parque Ibirapuera – Portão 10
São Paulo/SP
CEP 04094-050
Fone (11) 5579-0593
ENTRADA GRATUITA
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Reflexão sobre o Dia da Consciência Negra
Dia 20 de novembro é o Dia da Consciência Negra.
Em algumas cidades é dia de feriado.
Será que as pessoas em geral sabem por que neste dia é feriado?
Creio que não. Muitos se agradam do feriado e nem querem saber nada sobre o motivo deste dia de descanso. Sim, descanso, pois a única coisa que significa é que não vão ter que trabalhar ou estudar, é mais um dia de folga como sábado ou domingo.
Consciência negra?
Será que o povo tem consciência que este dia é importante para os afro-descendentes?
Que significa que é uma vitória perante a sociedade e governantes deste país ter o reconhecimento da importância enquanto cidadãos brasileiros que há tempos foram oprimidos e tratados com tamanha crueldade e até hoje lutam pelo reconhecimento histórico e pela igualdade de direitos?( pois muitos ainda são discriminados).
Não, o nosso país não é preconceituoso, não discrimina os negros, é o senso comum que ainda predomina.
Sabe-se que existe um preconceito velado, mas pouco a pouco vemos que está acontecendo mudanças, tanto no fato das cortinas do preconceito se abrirem e mostrarem o que antes não se via e também no despertar de muitos para buscar um equilíbrio, uma igualdade de direitos e de reconhecimentos de seu valor para a sociedade brasileira.
Refletindo sobre o preconceito e discriminação que a sociedade tem com afro-descendentes, comecei a notar que:
- são raros recepcionistas negros/as em consultórios, escritórios, etc.
- é difícil ver vendedores negros/as em lojas de shoppings.
- raramente vemos médicos, dentistas, engenheiros negros
- associa-se muito o afro-descendente com carnaval, samba, folia, futebol, sendo que culturalmente todo brasileiro, seja branco ou negro é carnavalesco, gosta de samba, de futebol, etc.
- existem ainda afro-descendentes que não assumem a sua raça.( se questionados sobre sua etnia/raça dizem branco, mesmo que mostrem características bem fortes de ascendência africana, citando como exemplo, um famoso jogador de futebol brasileiro que raspava o cabelo e se declarava branco. Uma pena!
Consciência negra é também para esses afro-descendentes se aceitarem e ter orgulho de sua raça. Temos que valorizar o que somos, e não camuflar e muito menos declarar-nos só por interesse, como muitos, inclusive brancos declarando-se negros/afro-descendentes só para terem mais facilidades para ingressar numa universidade.
Enfim, temos que ter consciência que somos cidadãos, temos que tomar consciência que o nosso Brasil é praticamente um país de afro-descendentes, a minoria é branca e por que essa parcela tem que ser dominante?
Por que não ser igual?
Por que o branco pode ser rico e o negro não? (com exceção do Pelé e mais alguns)
Por que o branco pode e consegue estudar nas melhores universidades e o negro não?
Temos todos que parar e refletir!
Somos todos iguais, independentes das diferenças de cor, raça, etnia..., temos que ter os mesmos direitos, as mesmas oportunidades, temos todos que ser respeitados, valorizados como qualquer cidadão que tem seus direitos e também deveres resguardados pela Constituição Federal.
Curiosidades
Fiz um apanhado de palavras que usamos bastante que são de matriz africana:
Moleque, zumbi, cachaça, batuque, cachimbo, cafuné, carimbo, cachumba, chuchu, dengo, fubá, canjica, quitute, inhame, jiló, quiabo, quibebe, samba, senzala, tutu, marimbondo, miçanga, muamba, tanga, e muitas outras.
Leiko I. Garcia 10/11/2009
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
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